Kanye West diz que foi “esmagado” depois que várias empresas encerraram suas parcerias com ele à luz de seu comentário antissemita.
O designer Yeezy lançou uma nova mensagem No instagram exigindo “ver os contratos” enquanto ele “ainda é permitido na plataforma de Mark Zuckerberg”.
“Vamos ver os contratos/ Os contratos de cinema/ Os contratos de esportes/ Os contratos de música/ As hipotecas”, escreveu ele em forma de poesia.
“Vamos ver os contratos/ Para que possamos ou melhor ainda faremos negócios melhores/ Fui derrotado e ainda não há responsabilidade.”
A declaração de West segue a decisão da Adidas de encerrar sua parceria de longa data com o rapper que virou designer.
“A Adidas não tolera antissemitismo e qualquer outro tipo de discurso de ódio”, disse a empresa atlética em comunicado. “Os comentários e ações recentes de Ye foram inaceitáveis, odiosos e perigosos, e violam os valores da empresa de diversidade e inclusão, respeito mútuo e justiça.”
West, 45 anos, parecia tentar se recuperar rapidamente da perda, que lhe custou seu status de bilionário, aparecendo sem ser convidado em um escritório corporativo da Skechers em Los Angeles.
“Considerando que Ye estava envolvido em filmagens não autorizadas, dois executivos da Skechers escoltaram ele e seu grupo para fora do prédio após uma breve conversa”, disse um porta-voz da empresa de tênis.
O artista de “Praise God” está sob fogo desde que prometeu no Twitter “ir à morte com 3 NO POVO JUDEU”. Ele foi suspenso da plataforma logo depois, mas foi reintegrado na sexta-feira – aparentemente após a aquisição de Elon Musk.
No entanto, Musk disse rapidamente que o retorno de West à plataforma ocorreu antes de ele adquirir a empresa.
“Eles não me consultaram ou me informaram”, escreveu Musk, 51 anos.
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